Passamos a divulgar e a apelar à participação de todos nos desfiles agendados para amanhã em Lisboa e no Porto a dondenar a agressão sobre a Síria
"A ameaça de guerra directa dos EUA à Síria
parece ter sido momentaneamente afastada. Para tal contribui a
determinação e resistência do povo sírio face à agressão
estrangeira; o papel da Rússia e da China em defesa dos
princípios da Carta da ONU; o relativo isolamento dos EUA face à
sua intenção de praticar um autêntico acto de terrorismo de
Estado; e uma opinião pública que não se deixou manipular pela
gigantesca e desumana operação com que os EUA pretenderam
«justificar» mais uma guerra de agressão contra um Estado que
persiste em afirmar a sua soberania e independência.
No entanto, a guerra contra a Síria e a preparação dos pretextos para a intensificar continuam. Os EUA e os seus aliados reforçam o seu apoio aos grupos mercenários e terroristas que actuam na Síria, perpetrando todo o género de crimes e procurando semear a divisão étnica e do país. As consequências para o povo sírio são dramáticas, dezenas de milhares de mortos e milhões de refugiados, a destruição do seu país.
Às forças e a todos os amantes da paz coloca-se a necessidade de agir em prol do fim da guerra, da morte e da destruição. As forças da paz têm razões acrescidas para fazer ouvir a sua voz e expressar:
- A exigência do fim da agressão contra a Síria e das acções de desestabilização deste país, promovidas por potências estrangeiras;
- O apelo ao diálogo, à negociação e à diplomacia para uma solução pacífica dos conflitos na região, no respeito dos princípios da Carta das Nações Unidas;
- A exigência de uma investigação completa, não só dos ataques com armas químicas, como também de outros crimes ocorridos neste conflito, e a punição dos seus responsáveis;
- A criação de um Médio Oriente livre de armas de destruição massiva, incluindo as armas nucleares;
- A exigência de que o Governo português, em consonância com a Constituição da República Portuguesa, condene a agressão ao povo sírio e rejeite a participação de Portugal, de forma directa ou indirecta, nessa agressão."
Que as forças da paz façam ouvir a sua voz!
Pela paz! Não à agressão à Síria!
Participa:
LISBOA - 19 de Setembro - 18h00 - Desfile com início junto aos Armazéns do Chiado até o Largo Camões
PORTO - 20 de Setembro - 17h30 - Praça da Liberdade - junto à igreja dos Congregados
No entanto, a guerra contra a Síria e a preparação dos pretextos para a intensificar continuam. Os EUA e os seus aliados reforçam o seu apoio aos grupos mercenários e terroristas que actuam na Síria, perpetrando todo o género de crimes e procurando semear a divisão étnica e do país. As consequências para o povo sírio são dramáticas, dezenas de milhares de mortos e milhões de refugiados, a destruição do seu país.
Às forças e a todos os amantes da paz coloca-se a necessidade de agir em prol do fim da guerra, da morte e da destruição. As forças da paz têm razões acrescidas para fazer ouvir a sua voz e expressar:
- A exigência do fim da agressão contra a Síria e das acções de desestabilização deste país, promovidas por potências estrangeiras;
- O apelo ao diálogo, à negociação e à diplomacia para uma solução pacífica dos conflitos na região, no respeito dos princípios da Carta das Nações Unidas;
- A exigência de uma investigação completa, não só dos ataques com armas químicas, como também de outros crimes ocorridos neste conflito, e a punição dos seus responsáveis;
- A criação de um Médio Oriente livre de armas de destruição massiva, incluindo as armas nucleares;
- A exigência de que o Governo português, em consonância com a Constituição da República Portuguesa, condene a agressão ao povo sírio e rejeite a participação de Portugal, de forma directa ou indirecta, nessa agressão."
Que as forças da paz façam ouvir a sua voz!
Pela paz! Não à agressão à Síria!
Participa:
LISBOA - 19 de Setembro - 18h00 - Desfile com início junto aos Armazéns do Chiado até o Largo Camões
PORTO - 20 de Setembro - 17h30 - Praça da Liberdade - junto à igreja dos Congregados
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