CMA-J

Colectivo Mumia Abu-Jamal

40 Anos da Independência de Moçambique ...

"Há 40 Anos os povos de Moçambique (25 de Junho), Cabo Verde (5 de Julho), S. Tomé e Príncipe (12 de Julho) e Angola (11 de Novembro) assumiram a sua Independência após séculos de ligação a Portugal, potência colonial . A Guiné tinha por sua vez já assumido a Independência em 24 de Setembro de 1973 , reconhecida em Setembro de 1974 . Timor, declarou a sua Independência em Novembro de 1975, mas foi alvo de uma ocupação sangrenta por parte da Indonésia, provocando mais de 100 mi...l mortos entre 1975 e 1999. Timor viu a sua Independência restaurada em 20 de Maio de 2002.
A independência destes Povos foi consequência de muitos combates ao longo de séculos de ocupação, com a intensificação nos anos 60 com o surgimento de lideres como Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Eduardo Mondlane, Samora Machel entre outros, souberam mobilizar os seus povos para um combate vitorioso contra o fascismo que reinava em Portugal que foi derrubado pelo 25 de Abril e a mobilização do povo Português .
Alguns murais já realizados e outros que estão ainda a decorrer são o nosso tributo aos Povos que lutaram e lutam pela sua emancipação ."

https://www.facebook.com/pages/40-anos-40-murais/636423436406363

 

Soldados israelitas expulsam 200 palestinos de piscina para que colonos judeus tomem banho

Vanessa Martina Silva | São Paulo - 14/06/2015     

“Eu me recusei [a sair da piscina] e fiquei na borda. Outro soldado veio e apontou a arma para mim dizendo que atiraria se eu não saísse logo. Nós saímos porque ficamos com medo dos soldados”, conta Ibrahim Abu Tabikh, de 15 anos, que estava no parque em Hebron, território palestino ocupado, com o irmão de 16, quando soldados israelenses expulsaram palestinos de uma piscina para permitir que colonos judeus tomassem banho. A denúncia consta em um relatório do grupo de direitos humanos de Israel B’Tselem.

 
Já Muhammad Mahaniyah, de 20 anos, conta que “um policial da fronteira me ordenou que deixasse a água rapidamente. Primeiramente eu recusei e disse a ele que eu queria permanecer na piscina e tinha o direito de estar ali. Eu disse que não havia problema que os colonos nadassem ao meu lado. Ele ameaçou usar a força caso eu não deixasse a água rapidamente, então meus amigos e eu não tivemos escolha e tivemos que deixar o local. Os soldados ordenaram que os palestinos que estavam em torno da piscina fossem para a borda do parque, para ficar ali, e não se aproximar dos colonos”, relatou.
Nasser Nawaj’ah| B’Tselem

O 10 de Junho interpretado por VHILS

Nota publicada por Vhils - 10 de junho de 2015
"Hoje, dia 10 de Junho de 2015, fui agraciado com o grau de Cavaleiro da Ordem de Sant'Iago da Espada, a mais antiga ordem honorífica de Portugal, usada para distinguir o mérito literário, científico e artístico de cidadãos portugueses.
Perante a responsabilidade que representa a aceitação de tal reconhecimento, enquanto português e enquanto artista, foi inevitável questionar-me sobre a legitimidade e o fundamento desta distinção. Após a surpresa inicial e após um longo debate interno, decidi, com humildade, aceitá-la. Faço-o por respeito à sua longa história assim como pelo orgulho que sinto em passar a fazer, modestamente, parte da História do meu país. Faço-o como um gesto patriótico para com o país que estimo e que fez de mim a pessoa que sou hoje.
 
Um país não é uma circunstância. É por este motivo que a aceitação desta distinção não visa dar voz nem força a nenhum contexto ou posição política. Vejo-o antes como uma oportunidade para a aceitar em nome daquilo em que acredito, para expressar o amor que tenho por Portugal, assim como o desamor que tenho pela forma como as prioridades daquilo que deveria ser um país empreendedor, avançado, justo e socialmente equitativo têm sido continuamente confundidas com os interesses daqueles que querem que tudo fique na mesma.
Aceito esta distinção em nome da geração mais qualificada de sempre que se vê forçada a emigrar por falta de oportunidades. A geração desprezada. A geração das famílias fragmentadas. A geração do talento desperdiçado, cuja educação, suportada pelo país, se vê agora investida noutros cantos do mundo.
Aceito esta distinção para dar voz a um país onde a educação e a formação cultural são valorizadas. Um país onde cada jovem é visto como um bem e uma oportunidade digna de investimento e não como um problema. Um país que acredita na arte e no seu enorme poder como educador social.
Aceito esta distinção em nome de um país inclusivo e acolhedor. Um país solidário. Um país heterogéneo, composto por pessoas com raízes e origens em outros cantos do mundo. Um país que acredita e promove a participação cívica e política dos seus cidadãos.
Aceito esta distinção como reconhecimento do meu trabalho e aquele da minha equipa, como prova de que vale a pena resistir contra a condescendência e o tipo de mentalidade que nos tenta convencer que somos pequenos.
Aceito-a, ironicamente, numa altura em que a nova lei que estabelece o regime aplicável aos grafitos e outras formas de alteração de superfícies no espaço público, introduz o conceito de “picotagem”, dando-lhe especial relevo no contexto desta regulamentação. Uma lei que não foi alvo de discussão pública e que não soube envolver os vários actores que visa contemplar.
Por fim, aceito esta distinção porque acredito que este país que descrevo já existe na vontade das pessoas e que um dia, através do nosso esforço, será materializado.
Um profundo e sentido obrigado a todas as pessoas que têm apoiado o desenvolvimento do meu trabalho ao longo dos anos.
Com plena consciência de que muitos outros artistas deveriam ter sido distinguidos antes de mim, gostaria de estender esta honra a todos aqueles que nunca irão ser oficialmente reconhecidos, principalmente aos artistas de rua, do graffiti, e todas as crews de Lisboa. Estendo-a ao meio onde iniciei o meu percurso e que me apontou um caminho, o meio que fez de mim a pessoa que sou hoje e ao qual devo muito.
A todas as periferias deste país, a todos aqueles que não tiveram as mesmas oportunidades, a todos aqueles que são menosprezados, à primeira crew de Lisboa, ao Seixal, à Arrentela, à luta do Bairro de Santa Filomena, à Quinta do Mocho, ao Bairro Verde, à comunidade indígena de Araçaí, ao Morro da Providência, à Ladeira dos Tabajaras. Esta honra é também vossa."
 
 

Actualização: Mumia em perigo

"As seguintes actualizações foram traduzidas de freemumia.com, um website mantido pela Coligação Libertem Mumia Abu-Jamal (Nova Iorque) e pela Organização Internacional de Familiares e Amigos de Mumia Abu-Jamal (ICFFMAJ)

  • 21 de Maio: Comunicado à Imprensa de 20 de Maio, fotos da viagem de 21 de Maio à prisão SCI Mahanoy (incluindo fotos de Mumia) e entrevista de Wadiya no exterior da prisão
  • 19 de Maio: actualização sobre a situação de Mumia e documentos legais entregues
  • 17 de Maio: Mumia continua hospitalizado e mantido incomunicável
21 Maio, Faixa
21 Maio, Joe-Suzanne-Pam-Henry
21 Maio, Pam-Wadiya-Rachel
21 Maio, Mumia-Wadiya-Rachel
21 Maio, Mumia-Wadiya
21 Maio, Pam-Wadiya-Rachel
Quinta-feira, 21 de Maio:
Publicamos ao lado fotografias da visita a Mumia de Wadiya Jamal (mulher de Mumia) a 21 de Maio. Pode ouvir aqui a entrevista dela no exterior da prisão.
Pam Africa, Suzanne Ross e Bob Nash acompanharam Wadiya Jamal na primeira visita dela ao marido, a primeira visita de alguém a Mumia em quase dez dias. Eles quiseram garantir que ela entrava. No caminho, tiveram de atravessar barricadas com seis ou mais agentes prisionais e duas carrinhas. O jornal local Republican Herald enviou um repórter que nos entrevistou e tirou fotografias. As outras fotografias incluem Joe Piette, do Centro de Acção Internacional (IAC) e Henry Hagins, da Coligação Libertem Mumia Abu-Jamal, que fizeram parte do grupo que acompanhou Wadiya e a advogado dela, Rachel Wolkenstein. Abaixo podem ouvir a descrição feita por Wadiya do estado de saúde de Mumia. Não é muito bom. Um longo caminho à frente, embora decididamente haja melhoras.
Segue-se um comunicado à imprensa datado de 20 de Maio:
Os familiares e apoiantes do jornalista encarcerado Mumia Abu-Jamal, que já saiu do hospital e está agora de regresso à SCI Mahanoy, irão realizar uma Conferência de Imprensa com a finalidade de rever o direito de Abu-Jamal a visitas da família, de visitantes aprovados pela prisão e de advogados. Eles também irão destacar a importância de os familiares e amigos terem acesso a todos registos médicos. A conferência de imprensa terá lugar na 5ª feira, 21 de Maio, pelas 13:00 no exterior da SCI Mahanoy, 301 Morea Rd, Frackville, PA 17932.
A mulher de Mumia Abu-Jamal, Wadiya, e a advogada dela Rachel Wolkenstein irão visitá-lo na 5ª feira às 10;00.
Activistas dos direitos humanos ficarão à espera no exterior da prisão até Wadiya Jamal e Wolkenstein saírem das instalações, altura em que falarão à imprensa. Também disponível à imprensa estará Pam Africa, da Organização Internacional de Familiares e Amigos de Mumia Abu-Jamal, Suzanne Ross, da Coligação Libertem Mumia Abu-Jamal e outras pessoas.
Os familiares e apoiantes ficaram horrorizados ao saberem ontem mesmo, através de um telefonema para a mulher dele, que Abu-Jamal, doente como estava e seguramente não colocando nenhuma ameaça de segurança, esteve algemado o tempo todo em que esteve hospitalizado durante mais de uma semana. Durante esse tempo, ele não foi autorizado a comunicar com o mundo exterior. Tem havido médicos a testemunhar sobre o perigo para os doentes diabéticos, já para não falar dos que têm problemas extremos de pele, de estarem algemados. A crueldade e desumanidade desse tratamento a alguém tão doente têm sido totalmente denunciadas e isto é atribuível ao Departamento Correccional [DOC] e ao seu Secretário, John Wetzel, e não aos regulamentos do hospital.
Os advogados de Jamal reuniram-se ontem por teleconferência com os advogados do POC para contestarem a situação de incomunicabilidade durante uma semana, o que apenas resultou na garantia de que um advogado poderia falar por telefone com Abu-Jamal a partir da enfermaria da prisão.
Abu-Jamal, quando foi transferido para o hospital e durante a permanência dele no hospital, foi mantido “confidencialmente”, dizem as autoridades. Em resultado disso, a família não teve notícias dele durante uma semana inteira. Visitantes internacionais e nacionais tentaram repetidamente visitá-lo nos últimos dias, mas isso foi-lhes negado. A família, os advogados e os médicos que aconselham Abu-Jamal têm todos visto ser-lhes negado acesso. A 20 de Maio, Wadiya Jamal, mulher de Abu-Jamal, recebeu finalmente uma chamada de 15 minutos, ao oitavo dia do desaparecimento dele, confirmando a presença dele no hospital apesar de o DOC e os responsáveis do hospital terem negado que ele estava lá.
A 18 de Maio, os advogados de Abu-Jamal iniciaram um processo judicial no Nível Médio do Tribunal Federal da Pensilvânia, procurando obter acesso imediato ao seu cliente, o qual tem visto negada toda a comunicação com eles desde 12 de Maio. Bret Grote, do Centro Jurídico Abolicionista, e Robert Boyle são os signatários da acção, juntamente com Abu-Jamal. Foram entregues uma acção de injunção preliminar e uma acção de restrição temporária, pedindo que o tribunal emita uma ordem a conceder visitas a Abu-Jamal dos advogados e da mulher dele.
A acção legal visa restabelecer imediatamente o direito constitucional do Sr. Abu-Jamal a ter acesso aos tribunais. Bret Grote salientou que “o DOC está uma vez mais a demonstrar o seu desprezo pelos direitos humanos e pelos cuidados de saúde adequados ao manterem Mumia Abu-Jamal incomunicável com família e os advogados dele. Em vez de reconhecer o valor do apoio familiar e do aconselhamento legal na protecção e melhoria da saúde dele, o DOC está a tratar Mumia como uma peça de propriedade a quem pode reter arbitrariamente acesso e informação e com total impunidade.”
Segundo o advogado de Abu-Jamal, Robert Boyle, “os familiares próximos de um preso têm o direito a conhecer a situação médica do seu familiar em caso de hospitalização; e todos os presos têm direito a comunicar com o seu advogado, especialmente no caso de uma emergência. Que o meu cliente e a família dele tenham sido privados destes direitos é uma violação constitucional.”
A conferência de imprensa apoia a acção legal que agora foi iniciada pelos advogados de Abu-Jamal e irá salientar os argumentos legais e as exigências populares a favor de Abu-Jamal.
Terça-feira, 19 de Maio:
Segue-se uma actualização feita por Suzanne Ross, da Coligação Libertem Mumia (Nova Iorque) sobre a situação de Mumia, bem como a documentação legal entregue:
A mulher de Mumia falou com ele ontem (18 de Maio) de manhã durante 15 minutos. Ele parecia bem, disse ela, está a sentir-se melhor e sente que o seu problema de pele está a melhorar. Fez muitos exames durante estes últimos dez dias de hospitalização. Este hospital tem mais especialistas e equipamento que o anterior. Um grande alívio sem dúvida, mas não é nenhuma causa para jubilo ou diminuição da luta. Mumia ainda não viu a mulher nem outros familiares, ainda não falou com os advogados e os registos hospitalares dele e as escolhas médicas feitas ainda não foram revistas por um médico independente. Ona Move! VIVA MUMIA E TODOS OS NOSSOS COMBATENTES PELA LIBERDADE QUE ESTÃO SUJEITOS A UMA TAL INJUSTIÇA, ATAQUE, E CRUELDADE!
Temos o prazer de anunciar que os advogados de Mumia entregaram hoje no tribunal documentos legais de emergência. Podem encontrá-los aqui:
Domingo, 17 de Maio:
O texto que se segue é um comunicado emitido por: Organização Internacional de Familiares e Amigos de Mumia Abu-Jamal, Centro Internacional de Acção, Coligação Libertem Mumia Abu-Jamal (Nova Iorque), Campanha Para Trazer Mumia Para Casa, Educadores por Mumia Abu-Jamal.
Mumia foi uma vez mais levado para um hospital fora da SCI Mahanoy; mantido incomunicável com a família, os advogados e os médicos. Precisamos de agir imediatamente! O preso político e internacionalmente conhecido jornalista Mumia Abu-Jamal foi uma vez mais levado da enfermaria da prisão da SCI Mahonoy em Frackville, Pensilvânia, desta vez para o Centro Médico Geisinger, em Dansville, Pensilvânia, a cerca de 3 horas de Filadélfia.
Não tendo recebido nenhum telefonema de Mumia, nem mesmo no Dia da Mãe em que ele sempre telefona, a mulher de Mumia, Wadiya Jamal, telefonou para a enfermaria da prisão na terça-feira, 12 de Maio, e ficou a saber da transferência. Desde essa altura, Mumia esteve sem comunicação com a família mais próxima e o médico dele, apesar da obrigação e acordo do Departamento Correccional da Pensilvânia em manter a Sra. Jamal informada da situação médica dele.
Os regulamentos estaduais também proíbem que os responsáveis prisionais bloqueiem o acesso dos advogados aos seus clientes, mas apesar disso as visitas dos advogados dele também foram negadas.
Na quarta-feira, 13 de Maio, foi dito a Wadiya que as visitas dos familiares próximos tinham sido aprovadas pelo Superintendente John Kerestes e pelo DOC. Isto foi confirmado por Laura Neal, do gabinete de aconselhamento legal do DOC.
Wadiya preparava-se para visitar Mumia no hospital na quarta-feira, 13 de Maio. Porém, foi-lhe então dito por Neal que o Hospital Geisinger não permitiria a visita porque Mumia não estava em situação crítica e o hospital tem uma política de não permitir visitas aos presos.
A família e os advogados de Mumia têm recebido relatos contraditórios de que têm sido entregues actualizações da situação médica dele às autoridades da SCI Mahonoy. Responsáveis médicos da SCI Mahonoy têm dito repetidamente a Wadiya que não têm recebido nenhuma actualização médica. Porém, Donald Zaycosky, do Conselho de Litigação do Geisinger disse a Rachel Wolkenstein, uma advogada que representa Wadiya Jamal, que na quinta-feira, 14 de Maio, tinha sido fornecida uma actualização médica aos médicos da enfermaria.
Wolkenstein informou que na sexta-feira, 15 de Maio, Zaycosky tinha declarado que, dadas as circunstâncias, poderia ser feita uma excepção à política de “negação de visitas” do hospital. Ele declarou explicitamente que o Hospital Geisinger não colocava objecções aos telefonemas nem às visitas da família ou dos advogados, mas quis ter a certeza de que o DOC estava de acordo.
Às 9:30 de sexta-feira, 15 de Maio, Wolkenstein remeteu a Zaycosky a correspondência dela com Laura Neal, que declarava a aprovação pelo DOC de visitas da família. Desde então, apesar dos telefonemas e emails, não houve nenhuma comunicação nem da enfermaria da prisão nem do hospital em relação a qualquer actualização médica sobre a situação de Mumia ou de confirmação ou negação de visitas de familiares.
A família, advogados e apoiantes de Mumia estão extremamente preocupados com a actual situação médica dele e alarmados por ele estar a ser mantido incomunicável, ao mesmo tempo que lhe está a ser negado qualquer acesso da mulher, dos conselheiros legais e do médico privado dele.
Quando Mumia foi inicialmente levado à pressa para a sala de emergência em Março passado em choque diabético, uma rede global de apoiantes entrou em acção para inundar as linhas telefónicas da prisão e os responsáveis do hospital, exigindo que eles autorizem as visitas dos familiares e advogados dele. Uma vez mais, é o momento para activar esse apoio.
Ainda a semana passada, apoiantes de Mumia enviaram uma carta a Tom Wolf, Governador da Pensilvânia, a apelar a que ele liberte Mumia da prisão para obter os cuidados médicos adequados de que precisa. A carta foi assinada por inúmeros dignitários mundiais, entre os quais o Arcebispo sul-africano Desmond Tutu, o Ministro Louis Farrakhan, o Ex-Presidente da Assembleia Geral da ONU, Padre Miguel d'Escoto Brockmann, o Congressista nova-iorquino Charles Rangel, o Presidente do SEIU Local 1199, George Gresham, Danny Glover, Alice Walker e muitos mais. Para ver na íntegra a carta e a lista de signatários, clique aqui.
Por favor, telefone aos responsáveis abaixo a exigir:
  • Visitas hospitalares irrestritas da família de Mumia
  • Acesso dos advogados dele
  • Que deixem Mumia telefonar à família, aos apoiantes e aos médicos
  • Que acabem com a tentativa do estado de assassinar Mumia através de inadequados cuidados médicos
  • Que libertem Mumia da prisão para ele poder obter os necessários cuidados de saúde.
Usem adequadamente estas exigências para cada um destes locais. Assim, com o hospital queremos salientar as questões de acesso e comunicação, as três primeiras exigências.
Nota: O hospital integrou Mumia numa lista “confidencial”, pelo que os operadores irão dizer que não têm ninguém chamado Mumia Abu-Jamal ou Wesley Cook no hospital. As pessoas devem então dizer ao operador que o seu telefonema deve ser comunicado à administração do hospital, usando ambos os nomes."

Festa da Diversidade 2015


Solidariedade com a III Flotilha rumo a Gaza - dia 3, 18h30 - marina do Parque das Nações

 
"No dia 10 de maio, o barco Marianne saiu de Göteborg, na Suécia, para integrar-se no Mediterrâneo à III Flotilha rumo a Gaza. O barco leva um carregamento simbólico de painéis solares e equipamento médico para entregar em Gaza. O objectivo da Flotilha é de denunciar o bloqueio israelita à Faixa de Gaza, que mata lentamente toda uma população cercada.
No seu caminho para se juntar à flotilha, o barco atracará em Lisboa, na marina da Expo, no dia 3 de junho.

Num momento em que se assinala o 5º aniversário do assalto ao barco Mavi Marmara da Iª Flotilha, durante o qual a marinha israelita assassinou dez activistas e feriu mais de 50, também denunciamos a impunidade com que Israel pratica os seus actos de pirataria e de crimes contra a humanidade e a cumplicidade das instituições internacionais e dos vários governos, entre os quais o de Portugal.
Várias organizações e colectivos portugueses solidários com o povo palestiniano na sua luta contra a ocupação sionista se juntarão na quarta-feira 3, a partir das 18h30 para acolher a tripulação do Marianne, com música e intervenções públicas.

Apareçam, quarta-feira 3 às 18h30, à saída do centro comercial Vasco da Gama, junto ao Pavilhão do Atlântico, no Parque das Nações. Dali partiremos para a doca onde estará atracado o Marianne."

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