CMA-J

Colectivo Mumia Abu-Jamal

JUSTIÇA PARA MOVE 9



Notícias de ontem acerca dos Move e do desenvolvimento do seu processo
Hoje, dia 13 de Maio passam 31 anos sobre o assassinato de 11 membros desta organização .
"Recebemos a notícia hoje que a janet, Janine, e debbie África será visto pela pensilvânia condicional esta quinta-feira dia 12 de maio de 2016. Como de costume o pa condicional estão tentando dar mais um aviso rápido e curto para estas audiências para condicional como fizeram no passado com a debbie, delbert e Eddie África. Isto é feito como resultado da pressão estão sob sobre esta questão e eles sabem os olhos de pessoas de todo o mundo estão assistindo. Já sabemos que lhes foram dadas as suas encomendas pela ordem fraternal da polícia, mas nós, como as pessoas ter o nosso próprio trabalho para fazer e isso é para trazer os nossos lutadores da liberdade em casa lá para as famílias.
Também queremos salientar ainda outro exemplo dos jogos mentais da liberdade condicional como eles decidiram dar nossas irmãs longa e esperada audição no dia antes do 31º aniversário do dia 13 de maio 1985 bombardeamentos e Assassinato de onze mover membros seis adultos e cinco crianças. Duas das crianças nessa casa no dia 13 de maio de 1985, foram os filhos de Janet e Janine África. A Pensilvânia condicional mostrou outro nível de insensibilidade e baixas como realmente são. Esta é apenas outra tática por este sistema para tentar magoar a nossa família mas graças aos ensinamentos do fundador e coordenador do movimento organização John África nossas irmãs como outros mover pessoas são fortes e não será influenciado por esta táctica viva john África para sempre!!!!!.
Estamos pedindo às pessoas para ficar em solidariedade para com as nossas irmãs nesta quinta-feira dia 12 de maio de 2016.

A partir de 9:00 am até 1:00 PM
Telefone ou e-mail a liberdade condicional em pa
(717) 772-4343 ou e-mail Ra-pbppoc@Pa.gov
Depois das 2:00 PM às 5:00 PM
Chamada, fax, tweet e e-mail pa governador tom lobo
(p) (717) 772-2509
(F) (717) 772-8284
E-mail pa. Gov (contato)
Twitter @Governor tom lobo
A procura é condicional para o movimento 9 IRMÃS
Debbie (Sims) ÁFRICA 006307
Janet (Holloway) ÁFRICA 006308
Janine (Phillips) ÁFRICA 006309

Se as pessoas estão no facebook estamos pedindo às pessoas para mudar sua foto de perfil desta foto com as mulheres para mostrar solidariedade com a sua audiência nesta quinta-feira. O Pba e a fop tem lobby por anos contra a liberdade condicional para os presos políticos agora esta quinta-feira dia 12 de maio será a vez de povos lobby em apoio condicional para nossos prisioneiros políticos. Recebemos também a palavra que nosso irmão Michael África tinha apelado seu 2014 condicional negação em que ele foi dado um cinco anos de prisão. Michael ganhou o seu apelo e irá aparecer antes da liberdade condicional em agosto de 2016, em vez de dezembro de 2019. Então ainda temos um trabalho sério para fazer para trazer a nossa família para casa imediatamente.
Ona mover

A Justiça e a responsabilidade da campanha ."

Suécia - Sozinha, uma mulher negra fez frente a 300 neonazis






Tess Asplund levanta um punho fechado como forma de protesto contra o grupo de extrema-direitaDAVID LAGERLÖF/EXPO/TT NEWS AGENCY/PRESS ASSOCIATION IMAGES

"O que leva uma mulher a desafiar cerca de 300 neonazis? A protagonista desta história é Tess Asplund, uma mulher de 42 anos, com ascendência africana, cuja sua imagem se tornou viral depois de ter enfrentado sozinha, no último domingo, uma manifestação organizada pelo Movimento da Resistência Nórdica, na cidade de Borlänge, Suécia.
A imagem de Tess Asplund de punho erguido a enfrentar o grupo de extrema-direita está a correr o mundo. Entrevistada pelo jornal britânico The Guardian, Asplund conta que não reflectiu e agiu no momento. “Foi um impulso. Eu estava tão zangada, tive de sair para a rua”, confessa. “Só pensava: nem pensar, eles não podem marchar aqui. Nenhum nazi vai marchar aqui, não está correcto”.
Depois da manifestação, apanhou um comboio para Estocolmo e esqueceu o assunto. Segunda-feira percebeu que a foto estava a correr as redes sociais. Agora teme pelos seus 50 kgs de coragem que lhe parecem pouco quando pensa nos “grandes e loucos” membros do grupo de extrema-direita. “Talvez não o devesse ter feito, quero paz e sossego”, desabafa.
O medo não é em vão. Tess afirma que as acções daquele grupo lhe são familiares e conta que alguns dos seus amigos já foram atacados e obrigados a mudar de casa. A mulher já recebeu telefonemas anónimos a meio da noite onde pessoas lhe gritam do outro lado do auscultador. “É difícil falar sobre o ódio. Sinto vergonha por termos este problema. As autoridades dizem que é um país democrático. Mas estamos a falar de nazis! É horrível”, confessa.
A manifestação de domingo acontece numa altura em que os movimentos de extrema-direita estão a aumentar na Suécia, explica Daniel Poohl, editor daExpo, uma revista anti-racista sueca, à qual pertence o fotógrafo que captou a imagem viral.
O impacto da fotografia foi tal que os meios de comunicação suecos já a compararam a uma outra famosa imagem, capturada por Hans Runesson em 1985, e que ficou conhecida como “a senhora com a mala”. Na imagem, hoje com mais de três décadas, uma mulher usa a sua mala para bater numskinhead do partido neo-nazi sueco, dissolvido em 2009.
As sondagens mostram que os Democratas Suecos, um partido nacionalista, conservador e anti-imigração, conquistam 15% a 20% das intenções de voto dos eleitores e mantêm o poder no Parlamento, enquanto a proliferação do seu discurso se espalha por sites que incitam ao ódio. É no espectro mais extremista desta ideologia que encontramos o Movimento da Resistência Nórdica, explica Poohl.
“Vivemos numa Europa onde as ideias de extrema-direita se estão a tornar cada vez mais populares e também existe uma reacção contra elas”. “Vivemos dias em que as pessoas aguardam por algo que canalize esta necessidade de resistir à Europa que constrói muros e fronteiras contra refugiados, uma Europa com quem não podem cooperar mais. O gesto de Tess capturou um desses conflitos actuais”, analisa.
Recorde-se que a Suécia rejeitou, no início deste ano, a entrada de mais refugiados e migrantes da Ásia e Médio Oriente, alegando receio de que esta vaga ameace a segurança nacional, depois de se terem registado episódios de violência em centros de acolhimento de refugiados. Em Janeiro o país começou a recusar a entrada de migrantes sem documentos.
No último ano, as Nações Unidas consideraram que o país tem um problema específico de Afrofobia.
“O racismo foi normalizado na Suécia. Pensava que a Suécia em 2016 iria ser mais aberta, mas alguma coisa aconteceu”, lamenta Tess. “Espero que algo positivo resulte desta fotografia. Talvez aquilo que eu fiz se torne um símbolo de que qualquer pessoa pode fazer alguma coisa. Se uma pessoa o conseguiu, qualquer um consegue”, conclui."

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