"Por razões de « segurança », Israel dá poderes Mais uma medida que se vem juntar aos habituais longos aos seus agentes nos aeroportos para abrirem os computadores dos turistas e lerem os seus emails. Em caso de recusa, os visitantes podem ser impedidos de entrar em Israel e na Palestina .
Mais uma medida que se vem juntar aos habituais longos e intrusivos interrogatórios e revisão da bagagem.A existência destas práticas já tinha sido revelada em junho do ano
passado pelo jornal israelita Haaretz,que contava a experiência de
três turistas americanas de origem palestiniana: “Foi-lhes pedido que
facultassem o acesso às suas contas de email para verificação da sua
correspondência. ‘Está a recusar? É porque tem alguma coisa a
esconder!’, responderam os agentes do Shin Bet. Najwa Doughman, uma
das turistas, de 25 anos, acaba por aceitar abrir a sua caixa de
correio Gmail. O agente digitou as palavras-chave ‘Palestina’, ‘Israel’,
‘Cisjordânia’ ou ‘movimento de solidariedade internacional’, e leo todos
os emails ou conversas instantâneas que apareciam. Também anotou os
nomes, os endereços de email e os números de telefone de alguns dos
meus contactos’. Após 5 horas de interrogatório e 3 horas de espera,
Najwa Doughman e a sua amiga, também de origem palestiniana viram
recusada a sua entrada no território israelita.
Após terem sido novamente revistadas corporalmente e terem passado
mais uma noite num centro de detenção, foram expulsas para os
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