Depois do relatório da Amnistia Internacional publicado em …, onde a organização acusava o Hamas de crimes de guerra, em particular por usar armas com pouca precisão, é agora publicado um relatório da DCI Palestine onde se vê como Israel, nunca condenado pelos seus crimes de guerra e contra a humanidade ao longo destes 70 anos, utilizou com precisão as suas armas sofisticadíssimas no grande massacre em Gaza no verão de 2014. Israel tomou por alvo deliberadamente crianças em Gaza no verão passado, segundo um novo relatório do organismo internacional de defesa das crianças palestinianas DCI – Palestine .
"Entre os 2.220 palestinianos mortos durante os 51 dias da campanha de bombardeamento, pelo menos 1.492 eram civis, incluindo 547 crianças.
Um total de 535 dessas crianças foram mortas por causa de ataques directos provenientes de Israel. 68% das crianças mortas por Israel em Gaza tinham menos de 12 anos segundo o relatório.
Além disso, 3.374 crianças foram feridas, incluindo 1.000 que ficaram inválidas para o resto da vida, com necessidade de cuidados médicos, inacessíveis em Gaza, por causa de um cerco israelita devastador que tem de ser levantado desde já. Mais 373.000 crianças sofrem de traumatismos profundos e precisam desesperadamente de um apoio psicológico que falta gravemente na faixa de Gaza.
Não havia nenhum lugar seguro para as crianças Em termos políticos, Israel alvejou deliberadamente e sem distinção espaços onde é suposto as crianças estarem mais em segurança. Tais actos violam as leis internacionais e são crimes contra a humanidade, segundo o relatório.
As crianças foram esmagadas até à morte quando estavam abrigadas em suas casas, desmembradas quando dormiam nas suas camas, e cortadas em pedaços quando brincavam nos seus jardins. Pelo menos 18 crianças foram mortas em ataques israelitas que visavam escolas. Para as crianças de Gaza, não existe nenhum lugar de protecção contra a violência israelita.
O que é tão perturbador como o lugar onde as crianças foram mortas, é a panóplia de armas que Israel usou contra elas.
Divisão das mortes infantis durante a ofensiva “Operação de protecção das barreiras” em função do tipo de ataque Pelo menos 225 crianças foram mortas por ataques aéreos “quando estavam nas suas casas, ou procuravam um abrigo, a maioria estava sentada para almoçar com a família, brincar ou dormir, indica o relatório.
Um inquérito realizado pela Associated Press relata informações semelhantes, mostrando que 844 palestinianos, mais de metade do total de civis mortos em Gaza no verão passado, foram mortos por ataques aéreos israelitas sobre casas de civis, “incluindo 19 bebés e 108 crianças entre 1 e 5 anos”.
Israel tenta justificar o facto de ter tomado por alvo a população de Gaza argumentando, sem provas, que os combatentes da resistência palestiniana utilizam civis como escudos humanos, não dando assim outra opção a Israel que atirar sobre crianças. DCI- Palestine criticou firmemente esta declaração, respondendo:
A retórica proclamada pelos representantes israelitas relativamente aos escudos humanos durante a ofensiva militar não constitui senão uma generalização, o que é pouco credível em relação ao cálculo preciso requerido pelos Direitos Humanos Internacionais, determinando se uma coisa é de facto um objecto militar. Mesmo se existisse uma prova de que o Hamas ou outros grupos de palestinianos armados utilizassem civis como escudos humanos, isso não retira a Israel sob nenhuma circunstância as suas obrigações com respeito aos Direitos Internacionais e isso não justifica um ataque contra os civis ou os lugares públicos.
Na realidade, é Israel que tem uma longa história bem conhecida no que diz respeito à utilização das crianças palestinianas como escudos humanos, e o ataque do verão passado não era uma excepção, como vem detalhado no relatório publicado por DCI- Palestine.
DCI-Palestine atribui os ataques deliberados e sem distinções sobre as casas de civis e escolas de Gaza à doutrina Dahiya. Assim chamada por referência ao bairro Dahiya em Beirute, que foi intencionalmente devastado por Israel durante o seu ataque ao Líbano em 2006, a doutrina Dahiya refere-se à política do exército de Estado que usa as suas forças opressivas contra as infraestruturas civis.
A acusação sem fundamento de “escudos humanos” feita por Israel contra os palestinianos é uma tentativa para dissimular uma política militar que viola sistematicamente as leis internacionais.
“Directamente visados” por drones Mais 164 crianças foram “directamente alvejadas” e mortas ilegalmente nos ataques de drones israelitas sobre as suas casas e na rua quando tentavam fugir para se protegerem, segundo a DCI-Palestine.
DCI-Palestine estava particularmente alarmada pelo número muito elevado de crianças alvejadas durante os ataques de drones, porque os drones israelitas dão imagens em alta definição dos indivíduos visíveis e em tempo real. Além disso, os representantes israelitas vangloriam-se muitas vezes dos ataques dos drones que eles consideram superiores aos outros métodos de guerra, graça à sua precisão cirúrgica, declara a DCI-Palestine, sugerindo que Israel alvejou deliberadamente crianças durante os ataques de drones.
Um dos vários casos evidenciados pelo relatório da DCI Palestine é a morte de uma criança de 9 anos, Rabi Qasem Rabi Abu Ras, que foi desmembrada por um míssil de drone israelita, alvejando-a enquanto ela corria para a ambulância, após a aterragem de um obus perto dela e da sua mãe.
“Os seus braços e pernas foram cortados. A parte superior do seu corpo ficou separada da parte inferior, que foi em seguida rasgada em pequenos pedaços. Gritei”, contou a mãe, Aisha Abu Ras, numa entrevista à DCI Palestine. “Corri até à ambulância, falei disso aos enfermeiros, mas eles disseram-me que não podiam aproximar-se dos lugares sem uma coordenação prévia com o exército israelita”.
Aisha e Rabi dirigiam-se para um refúgio das Nações Unidas, depois de ter recuperado alguns dos seus bens, e fugiam para Um Nasr, uma cidade no norte de Gaza, perto da fronteira com Israel.
[…]
Durante a última década, a utilização por Israel de uma guerra robótica contra os palestinianos intensificou-se de forma dramática, com cada ataque militar a Gaza muito mais dependente dos drones que os precedentes. 37% ou 840 indivíduos foram mortos unicamente pelos ataques de drones, durante o ataque do verão passado.
Enquanto maior exportador de drones, Israel beneficia imenso da tecnologia utilizada para matar as crianças.
“Uma crise humanitária criada pelo homem”As bombas pararam neste momento mas as crianças continuam a sofrer por causa do cerco israelita que dura há 8 anos, imposto em parceria com o Egipto.
[…]
Desde a redução a ruínas de uma grande parte da faixa de Gaza, Israel recusa a autorização de entrada de materiais de reconstrução desesperadamente necessários em Gaza, abandonando 108.000 indivíduos, a maioria deles crianças sem abrigo.
Em consequência, quatro crianças de tenra idade cujas casas foram destruídas por Israel no ano passado, morreram de hipotermia, devido à ausência de refúgio.
[…]
Em guerra contra um ghetto A ferocidade da violência israelita contra as crianças palestinianas atingiu novos limites em 2014, mas a DCI Palestine sublinha que a brutalidade faz parte de uma campanha sistemática.
[…]
Gaza é o lar de 1,8 milhões de palestinianos dos quais 80% são refugiados. Até hoje as suas famílias foram expulsas de força de Israel e estão proibidas de lá voltar pelo facto de não serem judeus.
Entretanto, 43% dos habitantes de Gaza têm menos de 14 anos. A guerra contínua em Gaza é essencialmente uma guerra contra um ghetto de refugiados.
Matar crianças impunemente […]
O exército israelita recusa qualquer acusação de delito pelo seu comportamento no sul da cidade de Rafah em Gaza no dia 1 de Agosto, um dia considerado pelos palestinianos como “a sexta-feira negra”.
Nesse dia, as forças israelitas puseram em prática a directiva Hannibal, um protocolo militar israelita que apela a uma força de fogo massiva para impedir a captura viva de um soldado israelita, mesmo se isso significa matar soldados e uma centena de civis durante o processo.
Para impedir a captura viva de um soldado, imaginado erradamente como tomado refém por soldados palestinianos, as forças israelitas bombardearam Rafah, matando 190 palestinianos em menos de 48 horas, incluindo 49 crianças, segundo DCI Palestine.
[…]
O inquérito internacional do exército israelita qualificou esta carnificina como sendo “proporcional”.
O relatório da DCI Palestine termina apelando a acções internacionais para levantar o cerco a Gaza e responsabilizar Israel pelos seus crimes.
“O fracasso permanente da comunidade internacional em pedir justiça e responsabilidade, leva a um acordo implícito com a negação persistente dos direitos dos palestinianos”, diz a DCI Palestine. “Sem se por fim ao regime actual de castigo colectivo que visa assassinatos e ofensivas militares regulares, a situação das crianças de Gaza terá a garantia de uma deterioração crescente.”
Por Rania Khalek para Electronic Intifada
Tradução para o francês: Latifa M. para a agência Média Palestine
Tradução do francês pelo Comité de Solidariedade com a Palestina
http://electronicintifada.net/blogs/rania-khalek/israel-directly-targeted-children-drone-strikes-gaza-says-rights-group
"Sábado, 18 de Abril, morreram mais de 700 imigrantes; 400 outros já havia sido engolidos pelas águas do Mediterrâneo, no domingo, dia 12. Numa semana, mais de 1000 vítimas que se somam aos cerca de mil mortos só no primeiro trimestre deste ano de 2015. Estas mortes somam-se às mais de 3500 do ano passado.
Até quando este rosário de vidas humanas sacrificadas pelas políticas migratórias europeias e pelo fecho das fronteiras da União?
Estes trágicos dramas são o resultado prático orquestrado pela Europa que nega o acesso ao seu território às pessoas que procuram asilo e refúgio, fugindo às guerras da Síria, Eritreia, Líbia, Sudão, Afeganistão, Paquistão..., Iraque, etc.
A União Europeia e a sua política de gestão das fronteiras ignoram e violam o direito de asilo, as liberdades e garantias, nomeadamente, a liberdade de circulação e de instalação.
Esta política assenta numa restrição do acesso regular aos mecanismos formais de circulação, nomeadamente ao visto.
A União Europeia empenha-se em construir muros, arames farpados, comprar navios e dispositivos militares, investindo centenas de milhões de euros em sistemas de repressão contra migrantes desarmados, com a sinistra ilusão de que vai construir uma barreira intransponível contra os migrantes e os refugiados. Ou seja, contra quem arrisca a vida em busca de melhores condições de vida!
O resultado desta política criminosa está à vista: dezenas de milhares de mortos ao longo das últimas décadas, aqui às portas da Europa, sem contar aqueles que morrem nos centros de detenção, nas rotas terrestres e nos desertos através da externalização das suas fronteiras.
E na tentativa de sacudir responsabilidades, sempre que ocorre uma tragédia como a de sábado, a União Europeia aparece invariavelmente a culpar da situação as máfias e os traficantes sem escrúpulos.
A pergunta que importa colocar é: porque e como surgiram as máfias e os traficantes? Se houvesse vias regulares, seguras e dignas de entrada na Europa, escolheriam os imigrantes arriscar as suas vidas recorrendo a estas redes ?
Esta situação não pode continuar. O Mediterrâneo transformou-se na maior vala comum do planeta. A implementação do programa “Triton” em substituição do “Maré Nostrum” foi um acto de guerra contra os imigrantes. O programa “Triton” dispõe de menos meios e está claramente vocacionado para uma vigilância passiva a montante e, obviamente, é cúmplice dos mafiosos por omissão e desresponsabilização.
E sem a imediata disponibilização de todos os meios necessários para socorrer e resgatar quem está em perigo, continuarão as mortes.
Mas sobretudo sem uma ruptura definitiva com esta politica, os navios da morte continuarão a galgar a vala comum em que se transformou o Mediterrâneo.
Assim vamos manifestar-nos para:
- exigir o fim do Frontex e de todos os mecanismos de repressão contra os migrantes;
- exigir uma mudança radical nas politicas de concessão de visto nos países de origem;
- exigir a revogação do Regulamento de Dublim III contrário ao espírito de solidariedade e do direito de asilo;
- exigir uma mudança radical das politicas da Europa fortaleza de fecho de fronteiras, confinamento e criminalização dos migrantes e refugiados;
- exigir a liberdade de circulação das pessoas, porque enquanto assim não for, as mortes continuarão e serão da responsabilidades das politicas que impedem a sua concretização."
Carta aberta do
Presidente da “Fundação Fernando Leite Couto”,
Mia Couto
Contra o genocídio de moçambicanos na África do Sul
Exmo. Senhor Presidente Jacob Zuma
Lembramo-nos de si em Maputo, nos anos oitenta, nesse tempo que passou como refugiado político em Moçambique. Frequentes vezes nos cruzámos na Avenida Julius Nyerere e saudávamo-nos com casual simpatia de vizinhos. Imaginei muitas vezes os temores que o senhor deveria sentir, na sua condição de perseguido pelo regime do apartheid. Imaginei os pesadelos que atravessaram as suas noites ao pensar nas emboscadas que congeminavam contra si e contra os seus companheiros de luta. Não me recordo, porém, de o ter visto com guarda costas. Na verdade, éramos nós, os moçambicanos, que servíamos de seu guarda costas. Durante anos, demos-lhe mais do que um refúgio. Oferecemos-lhe uma casa e demos-lhe segurança à custa da nossa própria segurança. É impossível que se tenha esquecido desta generosidade.
Nós não a esquecemos. Talvez mais do que qualquer outra nação vizinha, Moçambique pagou caro esse apoio que demos à libertação da África do Sul. A frágil economia moçambicana foi golpeada. O nosso território foi invadido e bombardeado. Morreram moçambicanos em defesa dos seus irmãos do outro lado da fronteira. É que para nós, senhor Presidente, não havia fronteira, não havia nacionalidade. Éramos, uns e outros, irmãos de uma mesma causa e quando tombou o apartheid a nossa festa foi a mesma, de um e de outro lado da fronteira.
Durante séculos, emigrantes moçambicanos, mineiros e camponeses, trabalharam na vizinha África do Sul em condições que pouco se distinguiam da escravatura. Esses trabalhadores ajudaram a construir a economia sul-africana. Não há riqueza do seu país que não tenha o contributo dos que hoje são martirizados.
Por todas estas razões, não é possível imaginar o que se está a passar no seu país. Não é possível imaginar que esses mesmos irmãos sul-africanos nos tenham escolhido como alvo de ódio e perseguição. Não é possível que moçambicanos sejam perseguidos nas ruas da África do Sul com a mesma crueldade que os polícias do apartheid perseguiram os combatentes pela liberdade, dentro e fora de Moçambique. O pesadelo que vivemos é mais grave do que aquele que o visitava a si quando era perseguido político. Porque o senhor era vítima de uma escolha, de um ideal que abraçou. Mas os que hoje são perseguidos no seu país são culpados apenas de serem de outra nacionalidade. O seu único crime é serem moçambicanos. O seu único delito é não serem sul-africanos.
Senhor Presidente
A xenofobia que se manifesta hoje na África do Sul não é apenas um atentado bárbaro e cobarde contra os “outros”. É uma agressão contra a própria África do Sul. É um atentado contra a “Rainbow Nation” que os sul-africanos orgulhosamente proclamaram há uma dezena de anos. Alguns sul-africanos estão a manchar o nome da sua pátria. Estão a atacar o sentimento de gratidão e solidariedade entre as nações e os povos. É triste que o seu país seja hoje notícia em todo o mundo por tão desumanas razões.
É certo que medidas estão a ser tomadas. Mas elas mostram-se insuficientes e, sobretudo, pecam por serem tardias. Os governantes sul-africanos podem argumentar tudo menos que estas manifestações os tomou se surpresa. Deixou-se, mais uma vez, que tudo se repetisse. Assistiu-se com impunidade a vozes que disseminavam o ódio. É por isso que nos juntamos à indignação dos nossos compatriotas moçambicanos e lhe pedimos: ponha imediatamente cobro a esta situação que é um fogo que se pode alastrar a toda a região, com sentimentos de vingança a serem criados para além das suas fronteiras. São precisas medidas duras, imediatas e totais que podem incluir a mobilização de forças do exército. Afinal, é a própria África do Sul que está a ser atacada. O Senhor Presidente sabe, melhor do que nós, que ações policiais podem conter este crime mas, no contexto atual, é preciso tomar outras medidas de prevenção. Para que nunca mais se repitam estes criminosos eventos.
Para isso urge tomar medidas numa outra dimensão, medidas que funcionam a longo prazo. São urgentes medidas de educação cívica, de exaltação de um passado recente em que estivemos tão próximos. É preciso recriar os sentimentos solidários entre os nossos povos e resgatar a memória de um tempo de lutas partilhadas. Como artistas e fazedores de cultura e de valores sociais, estamos disponíveis para de enfrentar juntos com artistas sul-africanos este novo desafio, unindo-nos às inúmeras manifestações de repúdio que nascem na sociedade sul-africana. Podemos ainda reverter esta dor e esta vergonha em algo que traduza a nobreza e dignidade dos nossos povos e das nossas nações. Como artistas e escritores queremos declarar a nossa disponibilidade para apoiar a construção de uma vizinhança que não nasce da geografia mas de um parentesco que é da alma comum e da história partilhada.
Maputo, 17 de Abril de 2015
Mia Couto
Presidente da Fundação Fernando Leite Couto
Passamos a divulga o manifesto subscrito por grande número de organizações de direitos humanos denunciadoras da hipocrisia dos países da União Europeia, no qual se inclui o governo português. A UE tem responsabilidades acrescidas na ampliação constante do cemitério do Mediterrâneo, no caso mais recente, mais de 700 vítimas. Ao fomentarem guerras desestabilizadoras em defesa dos seus interesses políticos e económicos, os governos da UE e os EUA, são os principais responsáveis pela mortandade e extrema miséria dos países alvo da sua política criminosa .
"Manifiesto: Por el fin del Genocidio Migratorio en el Mediterraneo
La Campaña Estatal por el Cierre de los CIE, junto con múltiples organizaciones de defensa de los derechos humanos, condenamos el Genocidio Migratorio que se está produciendo en el Mar Mediterráneo y denunciamos:
Que las personas que han perdido la vida tenían diversos motivos para emprender su viaje; entre éstos, huir de conflictos políticos, bélicos y de la propia pobreza. Lejos de ser fenómenos “naturales”, están directamente relacionados con la política exterior de la Unión Europea y sus intereses comerciales.
Que la Unión Europea define a estas personas como “inmigrantes ilegales” para no tener que aceptar las implicaciones de lo que realmente son: potenciales refugiados, niños y niñas, víctimas de diversos conflictos.
Que la mayoría de las personas que se han ahogado deberían haber estado amparadas por la legislación y los tratados de protección internacionales suscritos por los países de la Unión Europea. Ante la imposibilidad de cursar cualquier tipo de solicitud, se ven obligadas a arrojarse al mar para, una vez llegadas a Europa, tratar de conseguir este reconocimiento.
Que la UE ha renunciado a su orientación más humanitaria y respetuosa con los Derechos Humanos para darle, en cambio, una orientación bélica a todo lo que tiene que ver con las migraciones. La mayor responsable de este enfoque es la Agencia Frontex. La Agencia entiende el intento de acceso de las personas como un “riesgo” (literalmente) de violación de las Fronteras. Se dedican millones de euros a sufragar tecnología militar de vigilancia y, en cambio, no se destina ninguna medida al salvamento de personas. Recordamos que la Agencia Frontex ha pasado de tener un presupuesto anual de 5 millones de euros en su origen (2004) a más de 80 millones por año en 2015. El Estado Español destinó en el último lustro casi 290 millones de euros a sellar las fronteras españolas y menos de 10 millones a la acogida de refugiados, una de las ratios más desiguales de la Unión Europea. También ha pagado 50 millones de euros a Marruecos para que construya una nueva valla de concertinas. No faltan recursos, sino voluntad política.
Que la tecnología de Frontex es capaz de localizar las embarcaciones, pero resulta absolutamente incapaz de salvar a las personas. Por prioridades políticas, se invierte el dinero en el control de personas pero no en su salvamento.
Que el Ministro de Interior, Fernández Diaz, es responsable directo de legitimar estas muertes, pues considera que salvar vidas en el Mediterráneo puede generar un efecto llamada. Es decir, según el Ministro, hay personas que hoy tienen que morir para que un posible efecto (sin una relación causal clara) sea evitado. El verdadero efecto llamada no es Salvamento Marítimo. Más bien estamos ante un efecto directo de expulsión, consecuencia de las políticas Europeas en África. Afirmaciones como las del Ministro deberían tener consecuencias legales.
Que no es tolerable aceptar que “otra embarcación se ha hundido”: hay toda una cadena de responsabilidades que han de ser investigadas, esclarecidas y, en su caso, juzgadas. Se ha de evitar que vuelva a suceder, mejorando los protocolos de salvamento.
Que es inadmisible la hipocresía del Presidente del Gobierno cuando indica que “Ya no valen las palabras, hay que actuar” en relación a las muertes del Mediterráneo. Desgraciadamente, naufragios como éste suelen servir para lanzar medidas que dotan de más medios a Frontex sin cambiar un ápice su errática concepción de las migraciones (como una amenaza y un riesgo) y su lógica bélica. En otras ocasiones, se han dado respuestas de intervención directa en los países de origen: bien condicionando sus “ayudas al desarrollo” a la colaboración en la represión de las migraciones o bien con intervenciones diplomático-militares que generan aún más desplazados. Ambas opciones suponen precarizar aún más la experiencia migratoria y aumentar los naufragios en el Mediterráneo, el mar más mortífero del mundo.
Que es necesaria la inversión en un programa europeo de salvamento marítimo acorde a la envergadura del problema, paralela a una reducción de la financiación de programas, operaciones y tecnologías que militarizan la frontera.
Que se hace necesaria la realización de un programa de identificación y memoria de las víctimas, y de repatriación de los cuerpos a sus familias.
La tragedia como género literario hace referencia a cómo los personajes son enfrentados contra el destino de los dioses con resultados de muerte o infortunio. Lo que ha ocurrido el domingo en las aguas del mediterráneo, sin embargo, está lejos de poder considerarse como tal: no son tragedias inevitables, es una responsabilidad de la Unión Europea
Por el fin de las muertes en el Mediterráneo.
Por el fin del Genocidio Migratorio #GenocidioMigratorio. "
19 de abril de 2015
A passagem do dia do preso palestiniano deve representar um quebrar do silêncio de mais crimes do estado de Israel e que os povos do mundo não podem ignorar .
Ziad Medoukh
Por ocasião do Dia do Preso Palestiniano, celebrado todos os anos em 17 de Abril, o povo palestiniano presta uma grande homenagem a todos os presos palestinianos em sofrimento permanente atrás das grades israelitas.
Milhares de Palestinianos - resistentes, activistas, deputados, políticos ou cidadãos comuns – definham nas prisões israelitas em total ilegalidade à luz do Direito Internacional.
Os nossos presos, com a sua resistência notável, continuam a dar uma lição de coragem e determinação não só às forças de ocupação israelitas, mas também ao mundo inteiro. São um exemplo de paciência e perseverança.
A captura, a detenção e o julgamento dos nossos 5000 presos detidos em 13 prisões israelitas são ilegais, porque eles são os prisioneiros da liberdade.
Entre estes presos, há dezenas que sofrem de doenças graves e que estão em perigo de vida devido à negligência na prestação de cuidados de saúde por parte das autoridades israelitas, que os querem pressionar a pôr termo à sua luta.
Entre estes presos, há dezenas que estão detidos nas prisões israelitas há décadas, unicamente por terem cometido o crime de resistir à ocupação ilegal.
Entre estes presos, há mais de 300 crianças e 30 mulheres e mais de 1000 pessoas em prisão administrativa ilegal, sem culpa formada e sem julgamento.
A luta dos nossos presos pela liberdade é seguida na Cisjordânia e na Faixa de Gaza por milhares de Palestinianos que organizam em toda a parte manifestações de apoio a estes presos na sua resistência do dia-a-dia.
Apesar de algumas iniciativas tomadas em alguns países por associações da sociedade civil, em solidariedade com os presos palestinianos, por meio de manifestações e concentrações, observa-se o profundo silêncio dos meios de comunicação, dos intelectuais, dos partidos politicos, das organizações de defesa dos direitos humanos e o silêncio dos governos de um mundo que se diz livre e democrata, mas que não consegue mexer-se e reagir perante tamanha injustiça.
Apesar da crueldade do ocupante e do silêncio do « mundo livre », a luta dos presos continuará até à liberdade e pela justiça.
Que vergonha a ocupação e todas as medidas dirigidas contra eles!
Que vergonha, mundo dito livre, que não reaje para pôr termo ao seu sofrimento!
Este mundo vê morrer lentamente os nossos presos que continuam a sofrer.
Será que vão sofrer ainda durante muito tempo?
Onde estão as organizações de defesa dos direitos humanos?
Onde está o mundo livre?
Será que não vê ? Será que não ouve?
Quando será exercida uma pressão eficaz sobre as autoridades de ocupação israelitas ?
O grito dos nossos presos famintos será alguma vez ouvido?
Uma última palavra: a História jamais perdoará este silêncio, esta negligência e esta posição de todo o mundo.
Viva a luta legítima dos nossos presos pela liberdade e pela vida!
Entretanto, por trás dos presos palestinianos, todo o nosso povo continuará a lutar até conquistar os seus direitos legítimos e até que saia o último detido das prisões e das masmorras israelitas.
Durante 34 anos, o governo em seus três níveis tentou matar Mumia Abu-Jamal. A força do movimento deteve sua execução em 1995 e 1999, e o tirou do corredor da morte em 2011. Agora, as autoridades prisionais pretendem assassiná-lo através da negligência médica e da tortura intencional. A situação requer urgência, e não poderia ser mais grave. Atualmente Mumia usa uma cadeira de rodas. Há dois dias que não pode manter-se em pé. Arrasta as palavras. Ele mal consegue segurar uma garrafa de água. Isto não é apenas um caso de negligência médica, mas uma continuação da tentativa de assassinato premeditado contra Mumia que começou no dia 9 de dezembro de 1981, quando ele foi baleado no peito e alguns policiais o jogaram de cabeça contra um poste de aço. Em seguida, ele foi incriminado nos tribunais e enviado para o corredor da morte.
Dois meses atrás, Phil África morreu na prisão sob circunstâncias suspeitas semelhantes. Portanto, não há tempo a perder.
As pessoas devem tratar esta situação como se estivesse assinada uma ordem de execução de Mumia e a data de execução fosse amanhã, porque é o que pretendem as autoridades. Não tem a mínima intenção de libertar Mumia, e não estão interessados deixá-lo viver uma longa vida na prisão para seguir sendo um exemplo de resistência ao mundo. Eles querem vê-lo morto, e se podem conseguir pela negligência médica, o farão.
Eles não conseguiram executar Mumia em 1995, e tiveram que removê-lo do corredor da morte em 2011 apenas por causa da pressão muito forte da opinião pública. Para Mumia, a única maneira de sobreviver ao ataque atual contra sua vida será pelas exigências de muitíssimas pessoas para que ele tenha uma dieta saudável e cuidados de um médico independente. Não pedimos nada que não tenha sido feito nas prisões da Pensilvânia antes. Existem dietas especiais para pessoas com problemas de saúde, mas não para Mumia. Desde que ele recebeu alta no hospital e foi enviado de volta para a prisão os problemas de saúde começaram, os seus níveis de açúcar no sangue subiram porque, entre outras razões, apenas lhe dão alimentos como massas, que são perigosos para as pessoas com diabetes.
Os ataques contra a sua saúde também distraem as pessoas do fato de que Mumia é inocente e nunca deveria ter passado um dia na prisão. O sacrifício que Mumia e os “9 do MOVE” estão fazendo, como o sacrifício supremo que Phil e Merle África já fizeram, tem sido para o bem de todos. Agora, as pessoas precisam corresponder com mostras de apoio. Se você não agir agora, sua sentença de morte pode ser executada amanhã.
4 de abril de 2015.
Comunicado do ICFFMAJ (Grupo Internacional da Família e Amigos de Mumia Abu-Jamal) e do MOVE
"Na manhã de quinta-feira, dia 2 de abril, mais de 60 soldados da ocupação israelense atacaram a casa da parlamentar palestina Khalida Jarrar, uma dirigente da esquerda palestina e feminista. Ela foi brutamente presa, o exército entrou em sua casa com um pontapé na porta e deteve seu marido em um quarto separado.
Dirigente da Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP), Khalida Jarrar resistiu à ordem do exército de ocupação de expulsá-la de Ramallah à Jerico por seis meses em setembro de 2014.
Quem é Khalida?
Khalida é uma advogada palestina, especializada na defesa dos prisioneiros palestinos no complexo Addamer. Ela preside o Comitê do Conselho Legislativo Palestino dos Prisioneiros. Ela é igualmente ativa no movimento das mulheres palestinas, uma voz feminista de primeiro plano na defesa dos direitos das mulheres.
Desde 1998, ela foi proibida de viajar ao exterior da Palestina ocupada; em 2010, por necessidade de uma tratamento médico na Jordania, ela lutou durante meses em uma campanha publica para poder finalmente receber seu tratamento.
Em agosto e setembro de 2014, uma campanha internacional de apoio à Khalida Jarrar foi lançada, exigindo a anulação da "ordem de vigilancia especial" e de sua transferência forçada de Ramallah à Jericó. Jarrar recusou a expulsão para Jericó. Por outro lado, ela colocou uma tenda de protesto na corte do Conselho Legislativo Palestino, em Ramallah, onde ela viveu e trabalhou até a ordem que a retirou em 16 de setembro de 2014. "É a ocupação que deve deixar nossa pátria", declarou Jarrar. A tenda foi visitada por inúmeros delegados paletinos e internacionais incluindo os membros internacionais do Parlamento.
Hoje, existem 18 membros do Conselho Legislativo Palestino declarados prisioneiros por Israel, sendo 9 em prisão administrativa sem processo ou pena. Os membros do CLP foram varias vezes e sistematicamente alvo das forças de ocupação israelenses.
A campanha Khalida Jarrar solidariedade é para exigir sua liberação imediata.
Libertem Khalida Jarrar !
Palestina viverá, Palestina vencerá !
Como você pode apoiar Khalida Jarrar:
1. Clique aqui: Envie uma mensagem para as forças de ocupação israelenses, exigindo a libertação imediata de Khalida Jarrar. É importante que eles descubram que Khalida tem apoiadores em todo o mundo que não vão ficar em silêncio diante dessa injustiça.
2. Assine a petição! Cadastre-se e compartilhar esta petição, exigindo liberdade para Khalida Jarrar, imediatamente !
3. Contacte o seu representante do Parlamento, representante ou membro do Parlamento Europeu. O ataque a Khalida é um ataque à legitimidade parlamentar palestina e sua expressão política. Os parlamentares têm a responsabilidade de pressionar Israel no sentido de cancelarem esta ordem.
4. Utilize os materiais de campanha para informar seus comunidade, parlamentares e outros sobre o caso de Khalida.
5. Realize e participe de um protesto no consulado ou embaixada israelense de seu país, em favor de Khalida Jarrar. Leve cartazes e folhetos sobre o caso de Khalida. Realize um evento em seu local de trabalho, seu local de estudo, sua organização, sua entidade e na sua comunidade, discutindo, num próximo evento, ato ou reunião o caso de Khalida, a Palestina e a luta por justiça social.
6. Boicote, sabote e sancione. Responsabilize Israel por suas violações do direito internacional. Não compre produtos israelenses, e faça campanha contra investimentos em empresas que lucram com a ocupação. Saiba mais em bdsmovement.net.
Liberdade para Khalida Jarrar, imediatamente !
Por favor, envie a carta abaixo para as forças de ocupação israelenses, exigindo sua libertação imediata:
Texto da carta :
Para o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e Brigadier General Dani Efroni:
Escrevo hoje para exigir a libertação imediata de um membro do parlamento palestino - Khalida Jarrar. Jarrar, ativista de longa data dos direitos dos prisioneiros de longa data e líder política, foi presa em sua casa em Ramallah nas primeiras horas da manhã de 02 de abril, tendo sua casa invadida por dezenas de soldados e seu marido trancado em outro quarto.
O objetivo de prender líderes políticos palestinos pelas forças de ocupação israelenses é uma tentativa óbvia de silenciar e reprimir as reivindicações palestinas pela liberdade, pelo fim da ocupação e da segregação. A prisão de Khalida Jarrar é também um ataque à liderança e organização das mulheres palestinas.
Milhares de pessoas e organizações em todo o mundo estão com Khalida Jarrar contra a sua transferência ilegal forçada e sua expulsão pelas forças de ocupação israelenses (IOF, em inglês) no outono do ano passado, e estamos com ela agora para exigir a sua libertação imediata.
O mundo está assistindo e nós estamos com Khalida contra esta injustiça."
in site esquerda marxista
« Ativistas políticos é pior saúde / campanha "Leve para casa Mumia" apela para uma "libertação da compaixão"
Protestos em frente de os EUA Consulado Geral em Frankfurt / Main 2009
Foto: dpa/Uwe Anspach Foto: AP / Uwe Anspach
Na quinta-feira, o prisioneiro político Mumia Abu-Jamal do hospital onde foi internado devido a diabetes antes foi transferido de volta para a prisão. O Medical Center Schukylkill afirmou que não há especialistas em diabetes no local seria. O Serviço de Prisões não permite, além disso, que Abu-Jamal é levado para um hospital equipado de acordo para mantê-lo adequadamente.
Abu-Jamal saúde deve ter, entretanto, continuou a deteriorar-se. A campanha "Traga Mumia home" (Mumia chega em casa) também exige, portanto, que a liberação de Mumia de compaixão "é libertado como parte de um".
Primeiro, ele tinha olhado após o sucesso da solidariedade internacional: Depois de tanto a administração prisional competente e a clínica em Pottsville, Pennsylvania, pessoas de todo o mundo foram convidados por telefone aos nacionais ser o direito de visita e educar sobre o estado de saúde e métodos de tratamento e possibilidades, esposa e irmão foram Wadiya Keith Cozinhe visitar o preso por 33 anos, jornalista Africano-americano Mumia Abu-Jamal na terça-feira são separados brevemente. Desde então, desde então, o acesso é negado novamente, eles pedir-lhe apoio.
Como relatado foi, provavelmente, o prisioneiro político mais famoso do mundo, Mumia Abu-Jamal, foi internado na segunda-feira para a UTI do centro médico de Schuylkill. Protegido por quatro membros uniformizados, advogados e parentes de acesso ao paciente foi negado. Abu-Jamal estava inconsciente, provavelmente devido a um choque diabético - ele pode até mesmo colocar em coma diabético. Que as autoridades da prisão tinham decidido intensificar a transferi-lo para um hospital civil, não fez nada para acalmar.
É agora claro que havia vários sinais da doença diabetes, que, no entanto, foram aparentemente ignorados. Apesar de três exames de sangue desde Fevereiro de 2015, as diabetes permaneceu despercebido até segunda-feira passada Abu-Jamal perdeu a consciência. ». "Isso aponta para negligência da pior espécie, se não tentar um ataque contra a vida de Mumia para baixo", disse Johanna Fernandez, porta-voz para as equipes advocatícios. »« "Apelamos a uma revisão do caso por médicos externos."
Mumia está agora acessível, mas o seu nível de açúcar no sangue ainda é demasiado elevado. Neben der Behandlung durch Ärzte ihrer Wahl fordern die Angehörigen, die nach wie vor Ort sind, ein uneingeschränktes Besuchsrecht. Além do tratamento pelos médicos de sua escolha exortar os membros que ainda estão colocar um direito de visita irrestritos. »"Além disso," como Fernandez, "Exigimos a libertação imediata de Mumia. « É hora de trazer nosso irmão em casa. "
Na agitação e preocupação com a vida de Mumia Abu-Jamal foi sob que paralelo em um tribunal federal norte-americano em Harrisburg, Pennsylvania, o primeiro dia do julgamento teve lugar ao longo de um processo que tinha sido arquivado pelos presos proeminentes e outros quatro presos.Trata-se de uma lei que os presos devem ter a oportunidade de expressar-se publicamente. A "lei da mordaça", como é chamado Abu-Jamal tinha sido aprovada no ano passado, na Pensilvânia.
O pano de fundo desta era que uma turma de formandos do Goddard College, em Vermont tinha jogado uma gravação de um discurso Mumia em seu evento de final. Isso inspirou a Associação Profissional dos policiais americanos "Ordem Fraternal da Polícia" (FOP), de tal maneira que eles fizeram a sua influência para garantir que os republicanos trouxe um projeto de lei correspondente.Mas o primeiro dia do julgamento não trouxe nenhum resultado.
Desenvolvimentos sobre a situação de Mumia, o que se vai tendo conhecimento .
"Jornalista preso e ex-Pantera Negra Mumia Abu-Jamal está em tratamento intensivo para o tratamento de diabetes e é "não fazer o bem", disse sua família terça-feira, de acordo com o Philadelphia Inquirer.
Mumia Abu-Jamal, 60 anos, foi retirado da Pennsylvania State Correctional Institution em Mahanoy para Schuylkill Medical Center em Pottsville segunda-feira após a passagem para fora, sua esposa Wadiya Jamal disse fora do hospital. She says prison officials told her he is in diabetic shock. Ela diz que os funcionários da prisão lhe disse que ele está em choque diabético.
Seu nível de açúcar no sangue era muito elevado - 779 - quando ele chegou ao hospital e permanece em mais de 300, disse ela. (Anything above 186 is considered dangerously high.) (Qualquer coisa acima de 186 é considerado perigosamente alta.)
Um porta-voz do hospital disse que não poderia confirmar que Abu-Jamal é um paciente no hospital ou divulgar informações sobre sua condição. Os membros da família disse que eles não se encontraram com um médico, mas ter reunido informações de conversas com enfermeiros e Abu-Jamal.
O ex-prisioneiro do corredor da morte está preso a uma cadeira e recebe um tratamento da gota de insulina nos cuidados intensivos, disse que sua família.
A família de Abu-Jamal conta do Philadelphia ABC 6, que os funcionários da prisão não conseguiram fornecer tratamento médico adequado. "
É com algum alarme que informamos que Mumia se encontra hospitalizado, sem receber visitas .
30 mar 2015
Mumia Abu-Jamal
A seguir, um comunicado de imprensa de Março de 30 a partir do Centro de Acção Internacional da Filadélfia, que trabalha com o movimento, a campanha para trazer Mumia casa e outros para libertar Mumia Abu-Jamal. O contato para a liberação isa Betsey Piette, 610-348-8017 .
No 01:00 EDT hoje, prisioneiro político Mumia Abu-Jamal teve uma emergência médica, e foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva em Schuylkill Medical Center, em Pottsville, Pa.
Desconfie de eventos, tais como a recente morte do líder do MOVE Phil África, que faleceu em circunstâncias suspeitas no Estado Correctional Institution em Dallas, Pa., Em janeiro, os apoiantes de Mumia viajou imediatamente para o hospital para saber mais sobre sua condição. O irmão de Mumia Keith Cook, que fez parte de uma delegação ao Capitólio Pensilvânia hoje para desafiar o Relief Act revitimização, que nega os direitos da Primeira Emenda aos prisioneiros Pensilvânia, não tinha permissão para visitar seu irmão. Mesmo a cônjuge de Mumiaâ , Wadiya Cook, não tem recebido quase nenhuma informação e não foi autorizada a visitar Mumia.
Numa tentativa de saber mais sobre a condição Mumia, cerca de 15 apoiantes de Mumia [eram] metros de distância da porta do hospital Mumia no centro médico de Schuylkill; ainda quatro policiais [estava] em seu caminho [bloqueio] as respostas que procuram. Centenas de partidários pediram Superintendente SCI Mahanoy John Kerestes. Este escritório Kerestes levou a desligar sua linha telefônica, forçando as pessoas em causa para deixar mensagens.
A vida de Mumia está em perigo. Encorajamos os média e as pessoas preocupadas com a saúde Mumia a entrar em contato com as seguintes pessoas e instituições responsáveis pela assistência à saúde dos presos Pensilvânia e respostas à vista e os direitos de visita para a família neste caso urgente.
Por favor, ligue, em referência ao nome legal Mumia Wesley Cook, e sua identificação como prisioneiro #AM 8335.
Richard Ellers
Director, PA Departamento de correcção de Serviços de Saúde
rellers@cor.pa.gov
(717) 728-5311
John Wetzel
Secretário, PA Secretaria da Administração Penitenciária
(717) 728-4109
Schuylkill Medical Center
(570) 621-4000
SCI Mahanoy
Superindendent John Kerestes
(570) 773-2158
Desenvolvinto :
ALERTA DE EMERGÊNCIA: MUMIA ABU JAMAL EM CRISE actualização de Março 31 - 01 de abril de 2015
Por Gloria Dulan-Wilson
Olá a todos:
Esta é a mais recente atualização que eu recebi em referência ao irmão Mumia Abu Jamal, que foi levado à pressa para Schuylkill Medical Center na segunda-feira, março 30, e é agora supostamente na UTI, isolada de sua esposa e família.