O Ministério Público e a PJ são conhecidos no meio prisional pela sua incapacidade de investigação de casos de crimes graves, em geral, e tortura em particular. O que é reconhecido por alguns procuradores envolvidos nessas investigações. No caso concreto de que trata o processo acima citado, não só a tortura foi reconhecida por acórdão judicial como o polícia alegadamente difamado foi condenado por mentir ao tribunal e assim obstruir a justiça. No mesmo tribunal de Faro. No que terá sido bem sucedido, já que ninguém terá sido identificado como autor dos actos de tortura reconhecidos.
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A vítima confirmou ao tribunal o rigor da transcrição da sua declaração que a ACED divulgou. Mas, pelos vistos, a verdade pode ser ofensiva da honra de agentes do Estado envolvidos em crimes que deveriam perseguir mas com que, na prática, colaboram.
Ler mais em http://home.iscte-iul.pt/~apad/ACED/
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