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Morreu no passado dia 2 de Junho de ataque de coração Elmer G. "Gerónimo" Pratt, dirigente dos Black Phanters que passou 27 anos preso, 8 dos quais em solitária, acusado de um homicídio que não cometeu e cujo caso se tornou simbolo da injustiça racial nos anos 60.
Gerónimo tinha 63 anos e morreu em sua casa perto de Arusha pequena cidade da Tanzânia onde vivia com a família. Segundo Stuart Hanlon, advogado de S. Francisco que defendeu Gerónimo em tribunal, esta notícia da morte de Gerónimo chegou-lhe através da irmã deste.
O caso Gerónimo tornou-se famoso pelos apoios gerados por muitas individualidades e instituições como a Amnistia Internacional, que repudiaram o vasto programa do FBI que visava aniquilar os Black Phanters. Gerónimo foi um dos alvos, por ser afro-americano e dirigente de uma organização revolucionária que era combatida por todos os meios pelo governo americano.
"Gerónimo era um lider poderoso", palavras de Hanlon ao Times, "por isso estava marcado".
Honra a Gerónimo !
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