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Escolhemos como referência o preso político norte-americano Mumia Abu-Jamal, que está desde 1983 no corredor da morte por um crime que não cometeu. Mumia foi preso em 1981 acusado do assassinato de um polícia na cidade de Filadélfia e condenado à morte num processo judicial tão injusto e cheio de atropelos à justiça que Mumia se tornou num símbolo internacional da luta pela justiça.
Nos últimos anos, o CMA-J tem desenvolvido acções em todo o país de solidariedade com Mumia e outros presos (Leonard Peltier, Robert King e os Angola 3, os presos turcos em greve da fome), contra a guerra imperialista (Afeganistão, Iraque, Irão, ...), de denúncia da brutalidade policial (como o assassinato pela polícia do jovem Tony no bairro da Bela Vista em Setúbal), pelo direito à habitação, sobretudo nos bairros pobres de todo o país, entre muitas outras acções.
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