No próximo dia 4 de Abril assinalam-se 65 anos da criação da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte), instrumento de domínio global, pelo qual foram protagonizadas várias agressões a povos e a Estados soberanos, que deixaram duradouros rastos de morte e destruição, de que são exemplo a Jugoslávia, o Afeganistão o Iraque e a Líbia, e bloco também responsável pela chocante corrida aos armamentos que prossegue na actualidade.
Actos públicos a realizar no
dia 4 de Abril, em: Lisboa 18:30h
Início junto aos armazéns do Chiado deslocação até Largo Camões
Porto 17:30 h Praça da Liberdade Junto à Igreja dos Congregados
Início junto aos armazéns do Chiado deslocação até Largo Camões
Porto 17:30 h Praça da Liberdade Junto à Igreja dos Congregados
Pelo à participação nas iniciativas públicas que se realizarão em Lisboa e no Porto, no dia 4 de Abril
Pela Paz! Não à Nato!
Em 2014 assinalam-se 65 anos da criação da
NATO, o maior bloco político-militar do Mundo e meio belicista
fundamental através do qual os Estados Unidos da América e
seus aliados procuram assegurar o domínio global.
A NATO, instrumento pelo qual foram protagonizadas várias agressões a povos e a Estados soberanos, que deixaram duradouros rastos de morte e destruição, de que são exemplo a Jugoslávia, o Afeganistão o Iraque e a Líbia, é também responsável pela chocante corrida aos armamentos que prossegue na actualidade. Os países membro deste bloco são responsáveis por cerca de 75% das despesas militares mundiais. No conceito estratégico desta aliança agressiva, permanece a possibilidade da utilização de armas nucleares num primeiro ataque e esta arroga-se o direito de actuar em qualquer parte do globo, sob qualquer pretexto.
As organizações portuguesas, abaixo assinadas,
recordam que, aquando da realização da cimeira da NATO em
Portugal, em 2010, um grande movimento pela paz, demonstrou a
sua firme oposição à realização da Cimeira e aos seus
objectivos, organizando, ao longo do ano, dezenas de
iniciativas por todo o país, culminando com a grande
manifestação convocada pela «Campanha em Defesa da Paz e
contra a cimeira da NATO em Portugal - Campanha Paz Sim! NATO
Não!», onde participaram mais de cem organizações e dezenas
de milhares de pessoas que encheram a Avenida da Liberdade, em
Lisboa, denunciando os objectivos militaristas da NATO e
afirmando a necessidade da construção de um Mundo de paz,
solidariedade e cooperação.
Em 2014, ano em que também se comemoram os 40
anos da Revolução de Abril, que pôs fim à guerra colonial e
reconheceu a independência dos povos irmãos africanos, as
organizações subscritoras apelam à participação nas
iniciativas públicas que se realizarão em Lisboa e no Porto,
no dia 4 de Abril, para reafirmar as justas e legítimas
reivindicações e aspirações em prol da paz, designadamente:
- Oposição à NATO e a todos os blocos
militaristas e seus objectivos belicistas;
- Retirada das forças portuguesas envolvidas em
missões militares da NATO;
- Encerramento das bases militares
estrangeiras, nomeadamente em território nacional;
- Dissolução da NATO;
- Desarmamento e fim das armas nucleares e de
destruição massiva;
- Exigência do respeito e cumprimento da
Constituição da República Portuguesa e das determinações da
Carta das Nações Unidas, em defesa do direito internacional e
pela soberania e igualdade dos povos.
Organizações que
subscreveram, até o momento:
Associação Conquistas da Revolução, Associação de Amizade Portugal Sahara Ocidental, Associação Intervenção Democrática - ID, Comité de Solidariedade com a Palestina´, Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional, Confederação Nacional da Agricultura, Confederação Portuguesa de Quadros Técnicos e Científicos, Conselho Português para a Paz e Cooperação,Cooperativa Mó de Vida, Ecolojovem - «Os Verdes , Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas, Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, Juventude Comunista Portuguesa,Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos,Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente,Projecto Ruído, Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Escritórios e Serviços de Portugal, Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul,Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins, União dos Sindicatos de Lisboa, União dos Sindicatos do Porto
Associação Conquistas da Revolução, Associação de Amizade Portugal Sahara Ocidental, Associação Intervenção Democrática - ID, Comité de Solidariedade com a Palestina´, Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses Intersindical Nacional, Confederação Nacional da Agricultura, Confederação Portuguesa de Quadros Técnicos e Científicos, Conselho Português para a Paz e Cooperação,Cooperativa Mó de Vida, Ecolojovem - «Os Verdes , Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal, Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas, Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, Juventude Comunista Portuguesa,Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos,Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente,Projecto Ruído, Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Escritórios e Serviços de Portugal, Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul,Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins, União dos Sindicatos de Lisboa, União dos Sindicatos do Porto