Concentração no Lg. S. Domingos
Dia 27 Dezembro ás 18:30 h.
O CMA-J solidariaza-se com a iniciativa convocada por um grupo de cidadãos ao assinalar o 2.º aniversário do ataque terrorista do exército de Israel a Gaza que tanto sofrimento ao povo palestiniano provocou. A população de Gaza vive sequestrada, o silêncio das instâncias internacionais e dos governos dos países ocidentais é cúmplice da política de apartheid do estado sionista de Israel.
Não nos calemos, toda a solidariedade ao povo da Palestina !
FIM AO CAMPO DE CONCENTRAÇÃO DE GAZA !
A MasterCard e a Visa decidiram proibir as transferências para o WikiLeaks. Charles Arthur, editor de tecnologia do jornal The Guardian, faz notar que podemos continuar a usar esses cartões para doar dinheiro a organizações racistas como o Knights Party, que é apoiado pelo Ku Klux Klan. O site do Ku Klux Klan redirecciona os visitantes para outro site chamado Christian Concepts. Aqui são aceites donativos de visitantes que declarem serem “brancos e não descendentes de raças misturadas. Não sou casado com um não-branco. Não namoro com não-brancos e não tenho não-brancos dependendo de mim. Creio nos ideais da civilização cristã ocidental e professo a minha fé em Jesus Cristo como filho de Deus.” (The Guardian) Passa Palavra
A publicação de mais de 70,000 documentos da Guerra no Afeganistão foi recebida pela maioria dos meios de comunicação social, no melhor dos casos, como algo mortificante; e no pior, como um ato de traição.
As ideias expressas por esses meios revelam a mesma mentalidade que agitaram a nação e a levou à guerra depois do 11 de Setembro. Meios de comunicação atuando como serventuários do poder presidencial. Meios de comunicação capachos das indústrias da guerra e do Imperialismo.
Julián Assange, editor da Wikileaks, foi duramente castigado por não se preocupar suficientemente com os soldados norte-americanos nem pelos informadores afegãos.
Outra ofensa sua? Publicar o número de civis afegãos mortos por tropas dos Estados Unidos. Para a maioria dos meios de comunicação social isso é tabu.
Assim são os meios de comunicação social ao serviço do imperialismo.
Do modo como vão as coisas, os media norte-americanos rapidamente transformanam-se numa espécie de processo de extinção, porque cada vez menos gente assiste às noticias na televisão ou lê jornais. Além disso, a juventude encabeça essa tendência. Segundo algumas reportagens, a média dos jornais nos Estados Unidos perde pelo menos 10% dos seus leitores em cada ano.
Se a tecnologia indubitavelmente tem um papel nesse processo, também a falta de confiança nas reportagens tem influência.
O seu patriotismo, a sua música militar e as suas mentiras levaram a nação aos desastres no Iraque e Afeganistão.
Quando algo como Wikileaks aparece em cena, com documentos recentes dos campos de batalha, os media soam como algo supérfluo.
E agora, como famintos cães, atacam a Wikileaks por não tomar parte no seu jogo de defesa do império.
Eles ladram… mas a Wikileaks está a morder.
As ideias expressas por esses meios revelam a mesma mentalidade que agitaram a nação e a levou à guerra depois do 11 de Setembro. Meios de comunicação atuando como serventuários do poder presidencial. Meios de comunicação capachos das indústrias da guerra e do Imperialismo.
Julián Assange, editor da Wikileaks, foi duramente castigado por não se preocupar suficientemente com os soldados norte-americanos nem pelos informadores afegãos.
Outra ofensa sua? Publicar o número de civis afegãos mortos por tropas dos Estados Unidos. Para a maioria dos meios de comunicação social isso é tabu.
Assim são os meios de comunicação social ao serviço do imperialismo.
Do modo como vão as coisas, os media norte-americanos rapidamente transformanam-se numa espécie de processo de extinção, porque cada vez menos gente assiste às noticias na televisão ou lê jornais. Além disso, a juventude encabeça essa tendência. Segundo algumas reportagens, a média dos jornais nos Estados Unidos perde pelo menos 10% dos seus leitores em cada ano.
Se a tecnologia indubitavelmente tem um papel nesse processo, também a falta de confiança nas reportagens tem influência.
O seu patriotismo, a sua música militar e as suas mentiras levaram a nação aos desastres no Iraque e Afeganistão.
Quando algo como Wikileaks aparece em cena, com documentos recentes dos campos de batalha, os media soam como algo supérfluo.
E agora, como famintos cães, atacam a Wikileaks por não tomar parte no seu jogo de defesa do império.
Eles ladram… mas a Wikileaks está a morder.
Foi assinalado esta semana, dia 9 de Dezembro, 29 anos da prisão de Mumia, o que suscitou inúmeras iniciativas em vários pontos do mundo, da América do Sul à Europa houveram manifestações e concentrações a exigir a sua libertação.
Em Portugal, várias iniciativas ocorreram: a pintura de stencils com imagens de Mumia, a apresentação do filme "In prison my whole life" no bairro da Cova da Moura com a presença de activistas e moradores, debate sobre o filme e a presente situação do Mumia. Foi ainda lançada uma campanha de postais para Mumia, postais baseados em fotografias de actividades do colectivo de solidariedade sendo alguns desenhados e pintados no momento.
Liberdade para Mumia, intensifiquemos a luta pela sua causa.
Mais de duas centenas de agentes das várias polícias: PSP, SEF, ASAE, e Inspecção Tributária, no dia 10 de Dezembro a partir das 15 horas, invadiram o Martim Moniz tendo como alvo os imigrantes a trabalhar no Centro Comercial da Mouraria, Centro Comercial do Martim Moniz e outros estabelecimentos. Com grande aparato e cobertura da comunicação social iniciaram a caçada ao cidadão imigrante, o critério da identificação policial foi o da cor da pele e condição social, prática racista nada condizente com uma cidade que se diz de tolerância e que hipócritamente faz um evento anual, nessa mesma praça, de nome "todos", evento baseado na interculturalidade.
O CMAJ face a esta acção policial racista e discriminatória manifesta o seu total repudio e apela a que todos os cidadãos conscientes condenem estes actos.
A hipócrisia vai mais além na comunicação social ávida de especulação e manipulação ignorando o pano de fundo social em que o país vive e os verdadeiros causadores da crise.
O CMAJ face a esta acção policial racista e discriminatória manifesta o seu total repudio e apela a que todos os cidadãos conscientes condenem estes actos.
Um imigrante é um irmão que tem direito ao trabalho e a procurar viver onde possa usufruir de melhores condições de vida, situação em que se encontram cerca de 3 milhões de portugueses emigrados.
Subscrever:
Mensagens (Atom)